O Ícaro, de Henri Matisse (1943), ilustra bem o que é o homem: um nada (o homem é todo negro, todo "mal") que deseja o infinito (as estrelas), salvo apenas pelo seu coração (o ponto vermelho, vivo), que grita por um "mais" de beleza, verdade, grandeza e significado: Ícaro é o verdadeiro rosto do homem.
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