quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O Padre Pio e eu

A minha amizade com o Padre Pio começou no ano passado quando um amigo meu, André, disse que fez novena para vários santos, e não teve seu pedido atendido, até que fez... para o Padre Pio. Pensei comigo mesmo "este Padre Pio deve ser poderoso mesmo". Comecei a rezar, e vendo que fui atendido, continuei. Depois de "fazer uma aposta", resolvi continuar com o que estava dando certo.

O Padre Pio entrou com mais força em minha vida quando descobri que um dos meus grandes amigos e hoje afilhado de crisma, Ramon, nasceu no dia dedicado ao santo Padre Pio: 23 de setembro.

Desde então, a minha proximidade com o santo de Pietrelcina só tem aumentado. Eu e outra grande amiga, Milena, rezamos para o Padre Pio, pedimos pela cura e recuperação do pai de outra grande amiga nossa, Francesca.

Quando fui visitar o filósofo Olavo de Carvalho, na Virgínia (EUA), lá estava o bendito padre representado em uma imagem, e eu soube que a conversão de Olavo ao catolicismo se deveu muito à intercessão do santo de Pietrelcina, tanto é que o filósofo sempre invoca o santo Padre Pio antes de começar os seus programas.

Durante todo este ano tenho invocado o Padre Pio, por várias coisas, inclusive pedindo pelo pai de outro grande amigo, que teve câncer na próstata. Para completar o quadro, ainda soube que a mãe de outro grande amigo, o padre Ignazio, se confessou com o Padre Pio: está explicada a alegria deste cara! A mãe dele recebeu uma graça especial! O Padre Pio tem sido uma presença constante nestes últimos meses e eu espero que continue assim por toda a minha vida!

A graça que eu peço ao Padre Pio é a graça de que o meu amor à Nossa Senhora se eleve ao infinito. Porque ela é que vai salvar o mundo! Como diz Julián Carrón: "Aconteça o que acontecer, Nossa Senhora existe! É um fato!" Por isso se opõe, ainda hoje, com a sua simples presença a qualquer espécie de niilismo! O Padre Pio, que morreu chamando o nome de Maria é a prova viva disso!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

8 anos depois

Não é possível expressar o sentimento que tive quando entrei na Saint Paul Chapel (Capela São Paulo), pequena capela anglicana, situada nas vizinhanças do Ground Zero, em Nova York, onde há oito anos aconteceram os ataques às Torres Gêmeas, e para onde acorreram as pessoas desesperadas me busca de socorro naquela manhã de terça-feira.
Quando eu estive lá, eu senti todo o desespero que deve ter ocorrido. Porque as ruas do centro financeiro de Nova York são muito estreitas! Wall Street é mesmo um corredor! Foi uma grande dor que eu senti quando entrei lá e de lá da capela, vi o Ground Zero, e o buraco gigantesco, como ainda está lá.
Por outro lado, me senti privilegiado pelo fato de estar "na cena do fato", no local exato onde começou um século e terminou outro. O século XXI começava precisamente ali, oito anos atrás!
Fiz minha oração pelas pessoas que faleceram e pelas famílias e pela cidade, diante de um altar anglicano, porque este atentado me marcou muito na época, como ainda hoje. Me marcou pelo fato dos comunistas terem comemorado ao ataque, mostrando a sua real face, e me marcou também porque Nova York é a Nova Roma, a nova capital do mundo (não é à toa que a sede da ONU está lá), é uma nova Babilônia, mas uma Babilônia cristã, de onde a fé tem tudo para explodir. Não é à toa que na capela da sua principal universidade (Columbia) está escrito "Para a glória de Deus!"
Me uno à dor desta cidade tão abençoada e grande, nestes oito anos do maior atentado terrorista da História, acontecido justamente contra a nação construída em nome da liberdade!
Veni Sancte Spiritus, veni per Mariam!