segunda-feira, 27 de agosto de 2018

2100, século XXII à vista

Assim começou o século XXI, lembro-me chocado, lembro-me em choque. Eram 10:48 aqui no Brasil, 8:48 em Nova Iorque. 
O que estamos fazendo do século XXI? Que mundo entregaremos ao vigésimo segundo século da Era Comum? Pode parecer distante ainda, mas para lá estamos caminhando, para o ano 2100, para o século XXII. Que mundo entregaremos às gerações do porvir, às gerações do século vindouro?
Nietzsche bem profetizou para os séculos XX e XXI o niilismo; então o XXII talvez tenha alguma chance, talvez no século XXII irrompa a novidade neste mundo! No século XXII, quem sabe, recuperemos os grandes ideais que perdemos nestes tristes séculos, os séculos mais assassinos de toda a História humana; séculos tristes, séculos niilistas, séculos de guerra, séculos de destruição do humano. 
Ao mesmo tempo, séculos de Papas santos, porque Deus existe, Cristo ressuscitou, e deu-nos, nestes séculos tristíssimos, uma série de Papas santos, como um facho de luz a iluminar as trevas deste nosso niilismo bissecular. Mas, quem vê? Quem vê? Quem olha para estes Papas? Este mundo odeia os Papas santos, odeia Jesus Cristo, odeia Deus, odeia o Ideal.

A eleição das paixões

Estamos a exatamente pouco mais de 40 dias para a abertura das urnas na eleição mais importante dos últimos anos, e esta eleição não será marcada pela razão, mas sim pelas paixões e pelas emoções dispersas por esse nosso país. Cravo o meu palpite que chegaremos ao segundo turno com uma disputa eletrizante, entre Fernando Haddad e Jair Bolsonaro.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

O retorno

Depois de três anos de "recolhimento", voltarei a postar regularmente neste blog.